terça-feira, 3 de outubro de 2017

JORNAL INGLÊS DESTACA EXPOSIÇÃO COM HOMEM NU: “O BRASIL É NOJENTO”



A FAMOSA EXPOSIÇÃO DO ‘HOMEM NU SENDO TOCADO POR UMA CRIANÇA DE 4 ANOS‘ GANHOU REPERCURSSÃO MUNDIAL

O inglês The Sun publicou uma matéria com o seguinte título: “Anger as girl, four, is urged to touch a naked man at controversial art show”
“Garota de quatro anos é convidada a tocar um homem em um controverso show de arte”
Abaixo alguns trechos da matéria publicada no The Sun:
“Um desempenho artístico nu provocou indignação depois que uma criança foi encorajada a tocar o corpo de um homem enquanto ele estava deitado com suas partes privadas expostas.
Em um vídeo que circula em redes sociais, uma garota de quatro anos é vista rastejando no chão em torno de um homem deitado *** pelado *** na frente de espectadores.
Ela toca a mão, as pernas e os pés do homem enquanto acompanha sua mãe acompanha e incentiva sua participação.
Os organizadores do Museu de Arte Moderna (MAM) negaram fortemente que a apresentação tivesse algum conteúdo erótico e enfatizou que o evento foi tratado de forma sensível, em um ambiente fechado.
A exibição indignou políticos e os grupos de direita que pediram para que o MPF processem o artista Wagner Schwartz por seu trabalho.
Os grupos descrevem a performance como um crime que “incita a pedofilia”, “erotismo” e “pornografia”. 
Eles acrescentaram que o show “desagradável” coloca a “criança em risco”.
A apresentação, que aconteceu na terça-feira, marcou a abertura da 35 ª  Panorama da Arte Brasileira, no MAM.
Schwartz, que tem sido um artista há mais de 20 anos, explicou que ele faz uma réplica de uma das esculturas de Clark.
Ele disse: “Enquanto permaneço ou estou nu e vulnerável, eu permito que minha audiência interaja com meu corpo, convidando-os a puxar, remodelar e manipulá-lo em muitas poses diferentes e construir imagens usando meu corpo”.
Um porta-voz da MAM refutou as alegações dizendo que o desempenho foi em uma sessão fechada para convidados. A menina estava com a mãe, Elisabeth Finger, que também é uma artista:
“Sua filha pediu para entrar no show depois de ser dada uma explicação sobre o conteúdo da performance. A criança queria participar e, sob a orientação e  supervisão de sua mãe, ela participou em torno do corpo nu do artista, sem mostrar qualquer constrangimento ou aversão. Este trabalho foi autorizado pelo museu e não é sobre erotismo e não inclui nenhum conteúdo erótico. É uma leitura interpretativa do trabalho da artista brasileira Lydia Clark e estamos satisfeitos com a forma como essa performance foi tratada”. disse o porta-voz do M.A.M.

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